“Desta vez, temos o sagrado e o profano, a babel das religiões, passando pelo funk carioca, o axé da Bahia e as atrações evangélicas”, bradou Huck ao anunciar a cantora Ana Paula Valadão - acusada por Edir Macedo de ser “endemoniada”, em pregação recente do líder da Iurd. Agora Macedo terá motivos para chamar a atração de Huck de “Caldeirão do Inferno”.
(BOL Notícias)
Nota criacionismo: A música tida como “louvor” por muitos evangélicos já tem contribuído bastante com a profanação do nome de Deus. Mas, como se não bastasse isso, a Globo (e outros canais), de olho no lucrativo filão “gospel”, tem dado sua parcela de contribuição nessa profanação, mistura do (que era) sacro com o explicitamente profano. Aos poucos, a linha divisória vai se tornando mais tênue. Jesus procurava estar entre os pecadores, mas nunca o veremos dançando rap com eles. Esses evangélicos dizem que vão “conquistar” o Brasil para Jesus. Desse jeito? E há quem repita o bordão: “o Brasil é país cristão”. Não sabem o que é cristianismo bíblico.[MB]
Nota: Gilberto Theiss: A triunfante decadência da música religiosa já se iniciara há anos e o que vemos hoje é apenas o exibicionismo do que Satanás é capaz de fazer. Não somente a música religiosa (sacra) está morrendo como também, junto com ela, os adoradores da música gospel contemporânea. O Secularimos, como um arrastão, vai varrendo a santidade que existia na adoração. O pior é que há cegos por todos lados que não conseguem enxergar tal profecia de que "Satanás fará da música um laço" (2ME, p.38). Deus tolera os ignorantes, mas não tolerará os que querem permanecer na ignorância.
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